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NOVA CENTRAL DEBATE REFORMA DA PREVIDÊNCIA COM O SENADOR PAIM EM JP

As Centrais, Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST/PB e a Central Única de Trabalhadores – CUT/PB, sindicatos, federações juntamente com os deputados estaduais Frei Anastácio, Anísio Maia e Luiz Couto federal, participaram, na última sexta-feira (24), de um debate sobre a Reforma da Previdência Social e Trabalhista. Os temas abordados foram sobre tempo de contribuição idade mínima para aposentar-se e déficit previdenciário, foram alguns dos assuntos no evento realizado na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações da Paraíba – SINTTEL-PB, em João Pessoa e teve a participação dos senadores Fátima Bezerra e Paulo Paim que presidiu os trabalhos.
O deputado Frei Anastácio destacou a importância de a sociedade discutir a reforma da Previdência. “Essa reforma, antes de qualquer coisa, representa grande perda para a classe trabalhadora. Por isso, é importante que seja realizado esse debate, para esclarecer o trabalhador, que vai ser punido caso seja aprovada”, disse.

Já o deputado Anísio Maia afirmou que a reforma da Previdência, se aprovada, irá punir toda a sociedade, inclusive grupos minoritários. “As mulheres, por exemplo, poderão esperar mais dez anos para se aposentar”, afirmou.

O senador Paulo Paim explicou que, na prática, a reforma poderá significar o fim do direito do trabalhador à aposentadoria. “Ninguém vai se aposentar com 65 anos. Caso essa reforma seja aprovada, a média vai para 80 anos, então, na prática, significa proibir o trabalhador de se aposentar”, frisou.

Na ocasião, a senadora Fátima Bezerra ressaltou que as mobilizações, como a realização de debates, já começam a dar resultado. “A população começa a ficar a par do que, de fato, está acontecendo”, finalizou.

Já o presidente da Nova Central Sindical da Paraíba – NCST/PB, afirmou quem nem no período de força da Ditadura época das baionetas, não tiveram a coragem de afrontar a sociedade brasileira. Principalmente a classe trabalhadora com o maior ataque aos direitos dos trabalhadores em geral com o desmonte da Previdência Social que é um patrimônio do povo e a reforma trabalhista, que enfraquece os sindicatos e todo o sistema confederativo que estar garantido sua autonomia pela Constituição Federal em seu art. 8º, e incisos seguintes, portanto ambas reformas não são aceitas pela Nova Central, que inclusive repudia todos os deputados federais que votaram pela aprovação da terceirização que é outro mal para os trabalhadores privados e dos serviços públicos. Concluiu Antonio Erivaldo Henrique presidente da NCST/PB.

Da Assessoria

       

       

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