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EM JOÃO PESSOA TRABALHADORES FORAM AS RUAS  NA LUTA POR SEUS DIREITOS E EM FAVOR DA DEMOCRACIA

 

Atendendo convocação das Centrais Sindicais Nova Central-NCST/PB, CUT/PB, CTB/PB, Frente Brasil Popular, ADUF/PB, FETAG/PB e os Movimentos Populares, mais de 1.000 (mil) trabalhadores do campo e da cidade sem ter o que comemorar nesse 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho, percorreram as principais ruas do centro da cidade de João Pessoa/PB, até a frente da Superintendência Regional do Ministério do Trabalho e Emprego – SRMTE/PB, onde falas de denúncia e repúdio encerraram o ato público, que também contou com a presença do ex-ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, a convite do vereador Marcos Henriques (PT-PB).

 

 

José Eduardo Cardoso pediu resistência e unidade nesse momento de enfrentamento. “O golpe contra a democracia se consuma agora, com a prisão do presidente Lula, uma prisão injusta, indevida, sem transito em julgado e sem provas”.

O presidente da NCST/PB Antonio Erivaldo Henrique de Sousa, falou da importância da unidade dos trabalhadores e da participação dos movimentos sociais, pois nunca se viu tanta violência contra os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras desse país, com percas de inúmeros direitos conquistados às duras penas, muitos sindicalistas foram mortos nas lutas e defesas dos direitos. Na Paraíba Erivaldo lembrou nomes de sindicalistas que foram assassinados a exemplo de João Pedro Teixeira e Margarida Maria Alves entre tantos outros (as).

 

 

Sem ter o que comemorar o Dia Internacional dos Trabalhadores (as), que é na próxima terça-feira e em virtude do feriadão, as Centrais unidas, Federações e Sindicatos decidiram antecipar a data para sexta-feira (27/04), o ato de protesto à prisão de Lula e repúdio as reformas do governo ilegítimo de Temer (MDB). A luta não para aqui, ela continua contra a terceirização que precarisa a relação  do trabalho, mata e mutila, a reforma trabalhista que maldosamente foi aprovada com o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego-MTE, não ao congelamentos das verbas para a educação e saúde por 20 anos. “Não a retira de direitos, não ao Golpe, Lula Livre”, finalizou Erivaldo Henrique presidente da NCST/PB.

 

Da Assessoria

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