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PRESIDENTE DA NOVA CENTRAL NACIONAL QUER RESGATAR O MINISTÉRIO DO TRABALHO PARA A CLASSE TRABALHADORA

O Auditório do Gasômetro recebeu as 4 Centrais Sindicais (Nova Central Sindicaal, Força Sindical, CTB e UGT) para prestar solidariedade as famílias que sofreram com o incêdio trágico em Santa Maria/RS. “As providências foram tomadas na mudança da programação do FSM, para que fossem evitados os atos mais festivos e pudéssemos prosseguir discutindo sobre as várias questões do trabalho, entre elas a precariedade em que atua o Ministério do Trabalho”, explica o Presidente da Nova Central Sindica de Trabalhadoresl-NCST.

Segundo Calixto, é preciso que seja dada uma atenção especial à saúde daqueles que ajudam a desenvolver esta nação. Sendo necessário a existência de uma melhor integração da sociedade, com as questões do mundo, no sentido de lutar por um futuro melhor para todos.

RESGATE DO MINISTÉRIO DO TRABALHO

Além disso, ressaltou que os trabalhadores devem se unir para resgatar os princípios basilares do Ministério do Trabalho, que parece ter perdido sua função principal, prejudicando com isso, as lutas em defesa da classe trabalhadora brasileira.

O Ministério do Trabalho não pode continuar como o primo pobre entre os demais ministérios

No seu pronunciamento durante a plenária conjunta da centrais sindicais e movimentos populares no Fórum Social Mundial Temático, em Porto Alegre, o presidente da Nova Central, José Calixto Ramos, conclamou a todas as entidades sindicais para uma vigorosa campanha em defesa do Ministério do Trabalho e Emprego.
Diante da situação desse Ministério, “um primo pobre entre os demais ministérios”, segundo Calixto, torna-se urgente e necessário um amplo movimento das centrais sindicais para fortalecer o MTE, pois, “ele é decisivo para os interesses da classe trabalhadora”.
“O legado do ex-presidente Getúlio Vargas não pode continuar nas condições atuais, sem recursos, com falta de funcionários e de equipamentos e, principalmente, agindo contrariamente aos interesses dos trabalhadores e trabalhadores”, observou José Calixto.
“O Ministério do Trabalho é nosso, da classe trabalhadora, por isso temos o dever e a obrigação de lutar pelo seu resgate para que ele possa ser, de fato, um instrumento de justiça social”, concluiu.
Fonte:
NCST/Brasil

 

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