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PARAÍBA ESTEVE PRESENTE NA MAIOR MARCHA DE TRABALHADORES EM BRASÍLIA    

No último dia 24 de maio (quarta feira),  atendendo convocação das Centrais Sindicais e Movimentos Populares, mais de 200 mil trabalhadores e trabalhadoras de todos os estados da Federação participaram da maior marcha da historia em Brasília, contra as “Reformas Previdência Social PEC-287/16, Trabalhista  e  Terceirização” do governo Temer e por eleições diretas já.
As caravanas de manifestantes trabalhadores se concentraram desde as primeiras horas da manhã em frente ao estádio Mané Garrincha e seguiram de forma pacífica e ordeira, em passeata rumo ao  Palácio do Planalto que fica na praça dos três poderes, quando se aproximaram foram surpreendidos com a violenta repressão policial, a mando de Michel Temer. As tropas partiram para cima dos manifestantes agredindo os trabalhadores com cassetetes, bombas de gás lacrimogêneo,  spray de pimenta, tiros de borracha e até usando armas de fogo, deixando um saldo de mais de 47 pessoas feridas, inclusive  mulheres e idosos que foram agredidos fisicamente sem reserva de espécie alguma.
A delegação das Federações e Sindicatos filiados a Nova Central do Estado da Paraíba-NCST/PB, através do presidente Antonio Erivaldo Henrique de Sousa, repudia as medidas fortes e exageradas adotadas pelo presidente da República Federativa do Brasil Michel Temer, que vem promovendo o maior ataque aos direitos dos trabalhadores conquistados as duras penas, para atender aos caprichos da burguesia, empresários, latifundiários e banqueiros.
Com essa marcha em Brasília o recado foi dado e registrado pelo Brasil e a Comunidade Internacional que viu o maior ato histórico dos trabalhadores que não vão aceitar a retirada de direitos e nem eleição indireta para substituir Temer.
Todas as Centrais Sindicais unidas exigem a retirada das reformas da Previdência Social e Trabalhista do Congresso Nacional e a revogação da Lei da Terceirização, a votação imediata da emenda das eleições diretas para substituir Temer, “Nenhum Direito a Menos”, concluiu Erivaldo Henrique presidente da NCST/PB.

Da Assessoria.

 

  

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