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DIRIGENTES DA ALIMENTAÇÃO DENUNCIAM DESCASO COM SAÚDE DOS TRABALHADORES

O avanço do novo coronavírus tem preocupado a sociedade e o sindicalismo, que intensifica a luta pra preservar empregos, renda e principalmente a saúde dos trabalhadores de segmentos considerados essenciais.

É o caso da cadeia industrial da alimentação, que emprega 1 milhão e 600 mil pessoas. Empresas como a JBS, BRF e outras gigantes não paralisaram suas atividades para poder manter o abastecimento.

É o que explica Artur Bueno de Camargo, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Alimentação (CNTA Afins). O dirigente é defensor do isolamento social. Mas sabe que setores essenciais não podem parar. “Diante da falta de preocupação do Presidente da República com a saúde da população, temos feito essa negociação com as empresas a fim de adotar medidas que garantam a proteção à saúde dos funcionários”, ele afirma.

Segundo o dirigente, a Confederação negocia com a BRF (Perdigão e Sadia), que emprega diretamente cerca de 100 mil trabalhadores, um acordo que prevê ampliar as ações de proteção aos funcionários das fábricas durante a pandemia. Já a JBS (Friboi), responsável por 70 mil funcionários, se esquiva das negociações. A pressão para que o patronato adote medidas de proteção é feito em parceria com a Contac-CUT.

Fonte: NCST NACIONAL

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