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CENTRAIS PARTICIPAM DE DEBATE NA TV MASTER SOBRE A GREVE GERAL

Ontem (25/04) as Centrais Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST/PB presidente Antonio Erivaldo Henrique de Sousa, CUT/PB presidente Paulo Marcelo, Fetag/PB representada pela Advogada Geane Lucena e a Jornalista Amara Alcântara, participaram de um debate no Programa Master News sob o comando do Jornalista Gutemberg Cardoso, sobre a Greve Geral no próximo dia 28 de abril.
O presidente da NCST/PB afirmou que o povo brasileiro vive um momento histórico, com a total instabilidade política e econômica do país. O Governo Federal promove terror à classe trabalhadora em geral, com o maior ataque aos direitos do povo brasileiro nos últimos 50 anos. Nem a ditadura no regime de força teve a coragem de promover tamanha agressão aos direitos sociais, como o desmonte do maior patrimônio do povo brasileiro que é a Previdência Social, através da PEC 287/2016, caso venha ser aprovada.
Para o presidente da CUT/PB a Reforma da Previdência Trabalhista apresentada pelo presidente Michel Temer representa um retrocesso com percas de direitos conquistados pelas classes trabalhadoras desse país. Portanto a greve geral vai demonstrar a insatisfação do povo nas ruas e acredita ser o maior ato de protesto contra o governo brasileiro de todas as épocas, concluiu Paulo Marcelo.
A representante da Fetag/PB falou que os trabalhadores rurais estão mobilizados em todos os municípios do estado. A Fetag participou de mais de 100 audiências públicas nas câmaras municipais e a adesão dos trabalhadores rurais é muito grande para a greve geral do dia 28, e que a PEC 287/2016, acaba com à aposentadoria rural pois dificilmente um trabalhador ou uma trabalhadora vai ser aposentar aos 65 anos de idade e 25 anos de contribuição onde muitos começaram a trabalhar aos 07 anos de idade, concluiu Geane Lucena.
Já a Jornalista Amara Alcântara, destacou a greve geral ser história, principalmente para sua pessoa e os jovens e que estas reformas tem causado inquietações em todos os seguimentos da sociedade brasileira, mas acredita na democracia e que a mesma não venha ser afetada com uma intervenção. e nem para nação. A crise existe tanto na política como na economia com alto índice de desemprego, concluiu.

Da Assessoria

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