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CALIXTO PRESIDENTE DA NOVA CENTRAL PARTICIPOU DE ENCONTRO NO TST

O presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores NCST, José Calixto Ramos, participou, hoje (9), de café da manhã promovido pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula. Na ocasião, elogiou a iniciativa, do TST, abrindo as portas para um diálogo aberto com a representação sindical da classe trabalhadora.

“A Nova Central acredita que é de fundamental importância a atuação do TST na pacificação das divergências naturais nas relações entre capital e trabalho. A possibilidade das categorias profissionais aqui presentes, através das confederações, apresentarem aos ministros a realidade e as necessidades de cada plano é um importante instrumento de fortalecimento desse diálogo”, observou Calixto.

O presidente do TST destacou que a sociedade tem que valorizar o trabalho, “colocá-lo na pauta” das discussões do país. “Não existe capital sem a valorização do trabalho e sem proteger a livre iniciativa”.

“Quando se enfrenta um problema na linha da economia alguém se preocupa do lado do empregado? Só se preocupa em reduzir tributo, fazer isso, fazer aquilo, mais para que a empresa tenha uma melhor situação”, advertiu Carlos Alberto. “E alguém se preocupa, quando há uma crise econômica, qual a situação do trabalhador? Alguém disse que, porque a economia cresceu, os direitos do trabalhador tem que crescer proporcionalmente?”

Carlos Alberto lembrou que no próximo dia 23 haverá um café da manhã com os representantes dos empregadores, reforçando o papel do TST como “uma mesa de negociações”. “Nós queremos consagrar é que esse lugar de convergência (entre empregados e empregadores) pode ser o TST, porque aqui se cuida basicamente do trabalho e do capital. Não existe capital sem a valorização do trabalho e sem proteger a livre iniciativa”.

Elogio à CLT

Para o presidente do TST, a grande lição da Consolidação das Leis do Trabalho, “com relação a qual nós comemoramos 70 anos”, é que tudo tem que passar por uma negociação. “O princípio básico da CLT é colocar o trabalho como instrumento básico e necessário na relação social. E o trabalho, com a valorização do trabalhador, esse princípio não pode ser afastado”. Ele concordou que a CLT tem que ter uma atualização, “pois tudo muda”. No entanto, advertiu que não se pode perder de vista os princípios e os valores que estão consagrados nela.

Fonte:
NCST/Brasil

 

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